quarta-feira, maio 30, 2007

No Single - II

Hoje foi só para curtir os saltinhos, as descidas de rochas e muitas fotos à mistura.






terça-feira, maio 29, 2007

No Single - I

Aproveitei para sair com a Poppi - que se está a despedir da Sirla.
Fomos curtir os Single que temos aqui mesmo à mão.

WXC 9.0 em Express Bikes

Finalmente, a minha WXC 9.0 tamanho XS deverá ser enviada até ao final desta semana.
Previsão de entrega: mais tardar 18 de Junho





sábado, maio 19, 2007

II Maratona Internacional Idanha-a-Nova/Zarza la Mayor



Mapa e Perfil da Meia-Maratona:


Reportagem emitida em 24/05/2007 no programa Portugal Directo, da RTP


O meu Relato(Varadero):

Andava à já algum tempo a treinar e a mentalizar-me para ir aos 100Km nesta maratona, mas o calor e a dureza do trajecto foram mais fortes e o homem da marreta lá apareceu um pouco antes da chegada a Salvaterra do Extremo.
Para ajudar a minha decisão de ficar pela meia-maratona, dei uma queda na calçada romana a descer para o Erges, que me deixou um pouco arranhado e algo dorido e sem vontade de seguir. Assim quando cheguei ao Rio Erges, tirei os sapatos e fiquei um pouco de molho, à espera do PJFA e do João que estavam um pouco mais para trás. Eles também se juntaram a mim na água e depois lá seguimos até Zarza, onde uma menina Espanhola me fez os curativos nos braços. Eu e o João fomos embalar e colocar as Bicis no camião e fomos para o Autocarro que nos levou de volta à Idanha, numa viagem de 1h. O PJFA teve direito a transporte particular, a esposa dele foi lá busca-lo.

Em relação à prova:

Gostei muito do percurso, com paisagens muito bonitas e trilhos de todos os tipos.
As subidas não eram muito duras nem longas (se não fosse o calor a deitar o pessoal a baixo!)
Os 2 primeiros abastecimentos e o de Zarza estavam muito bons, o de Salvaterra é que foi a excepção com a água racionada a 2 garrafitas de 0,25 por participante e um presidente da Junta mal educado, que tinha acordado com os pés de fora!!!, e depois a água acabou mesmo e houve pessoal que não teve direito a este abastecimento. Foi uma falha grave, até porque este abastecimento era depois de uma longa extensão muito quente e o pessoal vinha quase todo sem água!!!

Os banhos estavam bons e com água quente.

O Jantar estava muito bom e deu para comer bem, pena não haver umas cervejas! Havia água, sumos e vinho tinto!

A minha bici chegou pelas 20:20 num grande camião, bem acondicionada e sem mazelas.



Relato de pjfa - Homem do Coiote (e da buzina)
A expectativa era grande para esta 2ª edição do Idanha/Zarza.
No ano anterior apenas não participei por ser em Julho mas, como se veio a confirmar, quer seja em Julho, quer seja em Maio, a Raia tem destas coisas: calor tórrido e parca em sombras.
Tinha combinado com o João fazer os 50kms. O restante pessoal do costume tinha outros objectivos ou grupos já formados: Varadero ia para os 100kms - juntamente com o David, a Tê juntou um grupo de 6 companheiras. Viríamos a encontrar, pelos trilhos, o Marco - que nos acompanhou um bom pedaço - assim como o Agnelo - na sua belíssima SingleSpeed.
Chegados a Idanha - 8h00, tempo para ir levantar os dorsais. Estivemos na fila uns bons 20 minutos e deu para ver algum pessoal conhecido: Polegar, Bravellir, Marcelo.
Já com a "papelada" na mão, fomos preparar as bicis.
Confirmar se estava tudo em condições - rodas bem apertadas, dorsal no sítio, mochila com os zip fechados, Coiote em posição e equipado com o seu cachecol com as cores nacionais e... buzina a funcionar a 100%
Ali, junto à Biblioteca Municipal, deu-se início a um despique (entre buzinadelas, entenda-se) com o Conguito - um abraço para ele e para a Vera.
Tudo preparado?
Vamos lá.
Fomos em direcção ao local de partida e ficámos junto à mini-rotunda onde se juntou uma trupe de buzinas - que festival.
Cumprimentar o pessoal, tirar umas fotos e esperar pela partida - que foi adiada 30 minutos.
Próximo objectivo: encontrar uma sombra (que às 9h00 da manhã, já se sentia o que estava para vir).
Estacionámos mesmo à frente da linha de partida. As nossas meninas foram entrevistadas pela RTP (se virem um "emplastro" com um Coiote no capacete - sou eu!!!).
Bem, as 9h30 já eram e o pessoal da organização - após o breafing onde se alertou para vávios pontos mais sensíveis - lá deu a buzinadela (pelo menos tentou) para dar início à aventura.
Despedi-me da Poppi - ela que fez o passeio pedestre (aqui mais uma aventura para relatar).
O início decorreu pelas ruas de Idanha, onde a população fez questão de marcar presença e aplaudir o pessoal.
Após 2/3kms de alcatrão, lá entrámos naquilo que mais gostamos: Mato.
Caminho estreito, com dois trilhos e uma vista já fabulosa. Aqui, as sombras ainda abundavam.
Primeira indicação de descida. Que espectáculo de trilho. Com mais ou menos cuidado, lá se ia descendo e apreciando as vistas.
Primeira paragem para fotos onde apanhámos: Aldo, Alf, Mr. Orbea e Conguito (julgo que referi todos).
A partir dali, sempre a descer até à barragem.
Fenomenal.
Primeira subida e primeiros apeadeiros. Muita gente já a empurrar a bici neste início de percurso.
Após papar o alcatrão que separa o paredão da barragem do parque de campismo, entrámos num trilho muito bonito onde o cereal deveria ter +-1,50m.
Mais à frente, grande aparato: o que seria?
Era, nada mais, nada menos que uma rampa (será que alguém conseguiu trepar aquilo a pedalar?).
Do outro lado, paragem para fotos.
Troco umas palavras com o Marco e com o Luís.
Seguimos, agora em piso mais rolante e plano. Tempo ainda para falar com o Rui e com o Marcelo.
Antes da ZA1 de Alacafozes um single muito bom.
Após beber 2 águas, seguimos para uma parte com mais descidas rápidas mas menos técnicas que a primeira.
Nota negativa para o lixo que alguns &#"$± teimam em deixar à sua passagem.
No fim da descida - feito em ritmo "alegre" - primeiro engano. Era para virar à esquerda!!! Sorte terem sido apenas alguns metros.
Mais à frente, primeiro espelho de àgua. Aproveitámos para tirar umas fotos ao pessoal que ia passando, e brindá-los com umas valentes buzinadelas.
Mais um pulinho e chegámos a Toulões - ZA2.
Abastecimento farto: águas, bolos e fruta.
A partir daqui, seria o calvário.
Subir, subir, subir - com a barriguinha cheia - é penoso. Se feito debaixo de sol intenso, ainda é mais. Este troço (Toulões/Salvaterra) foi muito difícil para mim, por vários motivos:
- acabou-se a água
- o sol apertava com toda a força
- as sombras eram escassas
Neste troço, pedi ao João para parar três vezes. Precisava de sombra, os meus pés ardiam, e o meu estômago pedia-me alimento (isto ao KM47), pouco antes do 2º controlo.
Abancámos debaixo de um arbusto durante uma boa meia hora. Ao longe, avistávamos Salvaterra e o Castelo de Penafiel.
Após recuperar, lá seguimos.
A próxima paragem foi a Fonte Joanina de Salvaterra, depois de ter feito a calçada todinha a pedalar e a buzinar ao pessoal.
Após refrescar, seguimos até ao abastecimento da ZA3 - Salvaterra do Extremo.
Aqui, a única surpresa desagradável: o abastecimento. Após largos kms debaixo de sol intenso e de um troço demolidor, apenas 2 garrafitas de água por participante, ainda por cima de 0,25l
Perguntámos se haveria uma fonte por perto e responderam-nos que, junto à ponte, existia uma fonte - o que não se veio a confirmar.
Após colocar nos bolsos da camisola uma água, duas barras energéticas e dois bolos, lá fomos curtir os melhores kms da Maratona: a Calçada Romana.
Já tinha ouvido falar dela mas, andar nela é simplesmente uma experiência óptima - e com 140mm de curso, ainda melhor.
Se as vistas ao longo da descida são arrebatadoras, o percurso é ainda melhor.
Feita a descida, o Penatabua brindou-nos com um single junto ao Rio Erges. O segundo melhor ponto da Maratona. Claro que foi necessária alguma mão de obra (carregar a bici) para ultrapassar alguns obstáculos mas valeu a pena.
E, a cereja no topo do bolo, após a descida e o single: refrescar-se no Rio Erges.
O Varadero já nos tinha telefonado a dizer que estava à nossa espera, ainda o João e eu não tínhamos chegado à Fonte Joanina de Salvaterra.
Foi o momento mais refrescante do dia. Passar uma boa meia hora com os pés no Rio e conversar com o pessoal, para além de buzinar aos autocarros que faziam o transporte de volta para Idanha, desde Zarza.
Bem, não podíamos ficar ali o dia todo.
Faltavam apenas 3/4kms até Zarza e a Poppi já deveria estar à minha espera.
Eram 14h45 quando o João, o Varadero e eu demos por concluída a nossa participação nesta Maratona. Fomos brindados com as fotos da Poppi e com a fonte que serviu para refrescar, mais uma vez, o pessoal.
Tempo para beber um sumo, duas àguas e comer duas barrinhas.
Ainda nos mantivemos na praça algum tempo, para recuperar, relaxar, ver o pessoal chegar e ficar por ali ou continuar.
O João e o Varadero foram para os transportes, a Poppi e eu esperámos pela Tê.
Tempo ainda para cumprimentar o Penatabua e deixar Zarza com as últimas buzinadelas da praxe.
Para o ano, há mais - só espero que seja em Março ou Abril.
Fotos @ pjfa



Fotos @ Poppi - inclui Passeio Pedestre

quarta-feira, maio 16, 2007

Mais uma a Rolar

Hoje fui com o Vitor dar uma voltinha ligeira para rolar um pouco e verificar o ajuste do meu novo espigão (em alumínio) que a Centralbikes me deu em troca do de carbono que parti! Já não quero carbono!







terça-feira, maio 15, 2007

Adrenalin(a)

Foi o que o nosso organismo produziu em várias ocasiões ao longo desta volta.
Após o "chamamento" para esta volta "Sem Qualquer Tipo de Stress", comparecemos 4: Fili, Marcelo, Rarn e pjfa.
3 Canyon e uma Adrenalin
Após o Rarn "sintonizar" o GPS, lá seguimos.
O ponto de encontro foi o Centro Cívico e o trajecto foi ali combinado (apesar do Single das Palmeiras não ser negociável).
Bastou olhar para as 4 Fox com cursos entre 130 e 160mm para adivinhar o que nos esperava.
Claro que a passagem obrigatória seria o Single das Palmeiras - que foi feito nos dois sentidos - afinal, o pessoal estava ali para curtir o momento.
De referir o gozo que se pode ter a poucos minutos do Centro Cívico, percorrendo trilhos espectaculares, rápidos e técnicos.
Após umas voltinhas no triângulo formado por: Carapalha, Monte de S. Martinho e Recinto da Sr.ª de Mércules (onde nos divertimos a descer a escadaria), rumámos em direcção ao Ponsul.
Apanhámos uns trilhos muito rápidos de desce e sobe (aproveitando a energia das descidas).
Fotos às bicis - o pessoal estava todo babado e contente - apreciar a paisagem e escolher o percurso.
Para o Rio Ponsul não queríamos ir :)
Ao longe, estava o Monte de S. Martinho.
Voltar pelo mesmo sítio também não era opção.
Bem, partimos à aventura.
E que aventura.
Apanhámos uma daquelas descidas de "rabo para trás" e apenas travando com o travão traseiro.
No meio do mato, impossível pedalar (excepto para o Fili - dá gosto vê-lo de roda dianteira no ar, onde a maioria - se não a totalidade - do pessoal mal se aventura com as duas. Isto sem falar dos saltos e de trepar pelas rochas. Simplesmente fabuloso).
Solução?
Carregar com as bicis :)
Como estávamos bem no vale - nem os raios de sol chegavam - tivemos de subir por um local bem inclinado.
Quando chegámos ao "caminho"... Nada que o Marcelo não tivesse avisado: o mesmo estava lavrado - impossível pedalar (outra vez!)
Fizemos uns bons 200/300m a empurrar as bicis por aí acima até encontrar de novo terreno ciclável.
Pausa para abastecimento.
Seguimos - aqui por trilhos "convencionais" até voltar a passar junto ao recinto da Sr.ª de Mércules e... Single de novo com eles.
Aqui uma pequena variação: decidimos descer umas rochas. Todos menos o Fili - que preferiu saltar :)
Próxima paragem: Centro Cívico para um cafezinho (ou uma cervejinha).
No final, era bem visível a cara de satisfação de todos. Uma volta intensa em sensações.
Venham mais destas.



Mais em: Castelo Branco by Bike

domingo, maio 13, 2007

Voltinha Domingueira!

Já entrei em despesas, o meu espigão de carbono partiu (literalmente) desta para melhor!




O que vale é que foi logo ao início da volta e ainda deu para o trocar por um emprestado do Sr. Cabaço, o qual trazia incluído um selim que me fez andar mais tempo em pé que o normal, e mesmo assim no final dos 40 km já não me conseguia sentar normalmente.


Em relação à voltinha foi o normal sobe e desce dos trilhos para os lados do ponsul!

O Dino veio mostrar a sua nova máquina (Rockrider 8.2) grande máquina, não tenho fotos porque não o conseguia apanhar!!!